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Comprometimento com a instituição é tema de pesquisa na UFCG

Componente afetivo pela universidade é o ponto motivador de mais de 46% dos servidores

 

Uma monografia desenvolvida para conclusão do curso de Especialização e Aperfeiçoamento em Gestão Pública, do Programa de Talentos, desenvolvido pela Secretaria de Recursos Humanos (SRH), da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), concluiu que o comprometimento dos servidores com a instituição é regido pelo componente afetivo. O trabalho foi realizado pelo administrador Claudio Augusto Alves, lotado na Coordenação de Controle Interno, no campus de Campina Grande.

 

Com o título, Comprometimento Organizacional: Um constructo compreendido na UFCG, o administrador conseguiu traçar um perfil dos servidores, levando em conta o desempenho de suas funções e a responsabilidade que eles têm diante do trabalho, seguindo três aspectos: o afetivo, o instrumental e o normativo. Claudio Augusto explica que os resultados obtidos corroboraram com a perspectiva do trabalho e identificou a maioria dos servidores como pessoas voltadas à organização, comprometidas com seus valores e metas e interessadas em permanecer como parte da instituição.

 

A pesquisa exploratória e descritiva coletou dados através de questionário aplicado a 107 servidores do campus de Campina Grande. De acordo com as respostas, 46,5% dos participantes apontaram o ‘desejo’ de permanecer na instituição e ajudá-la no seu crescimento, como o ponto motivador do seu trabalho. Já 33,3% apresentou o ‘dever’, ou seja, a ‘obrigação’, para a dimensão do comprometimento organizacional. Os que indicaram outros motivos somaram 20,2%.

 

“A lealdade, o desejo de permanecer e esforçar-se em prol da EFCG foi a dimensão revelada na pesquisa”, comenta o administrador, salientando que, com base nos resultados obtidos, a instituição pode implementar políticas e práticas que garantam a manutenção e o crescimento desse nível de comprometimento em todos os servidores. “O principal objetivo da pesquisa foi mostrar a realidade e contribuir de ordem prática com a adoção de ações que vislumbrem melhores condições para a eficácia administrativa e para as políticas de Recursos Humanos da instituição”, conclui.

 

Veja aqui o artigo

 

(Rosângela Araújo – Ascom/UFCG)


Data: 05/10/2009