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Programa Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia aprova projeto da UFCG

Projeto terá parte de suas pesquisas desenvolvidas no campus Cuité e envolve várias instituições científicas do país

 

O Programa Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) acaba de divulgar a aprovação do projeto INCT em Genômica para Melhoramentos de Citros. O projeto será desenvolvido por um grupo de pesquisa que inclui o Instituto Agronômico de Campinas (IAC) e o Centro de Educação e Saúde (CES) da UFCG, campus Cuité.

 

O projeto, coordenado na UFCG pela professora Magnólia de Araújo Campos, do curso de Licenciatura em Biologia, será financiado pelo CNPq e pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo. A proposta representa a continuidade do programa do Instituto Milênio (Genoma Brasileiro Citros), agregando as principais equipes que trabalham com citros no Brasil e focalizando os temas relacionados ao melhoramento genético e genoma funcional do citros.

 

Estão envolvidos com o projeto o Centro de Citricultura, a Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, a Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, a Escola Superior de Agricultura Luís de Queiroz, o Centro de Energia Nuclear na Agricultura, a Unicamp, a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, a Universidade de Mogi das Cruzes, a Universidade da Flórida e a UFCG. “Esta participação representa um intercâmbio da UFCG com grandes centros especializados e em áreas estratégicas para o Brasil”, afirmou Magnólia Campos.

 

A pesquisadora participou do Projeto Milênio Genoma do Citros, com experiência na área de citros-patógenos e em práticas de biologia molecular de última geração. Para ela, a participação nesse projeto é muito importante, tanto para o CES quanto para a eminente criação do curso de graduação em Biotecnologia no campus de Sumé.

 

“Esse projeto vai trazer para o campus Cuité uma linha de pesquisa para orientação dos alunos do curso de Biologia. O orçamento é de trezentos mil reais, onde será possível adquirir equipamentos para o laboratório de biologia molecular, material bibliográfico, obras de infra-estrutura e material de consumo, além de promoção de eventos, contratação de serviços de terceiros e três bolsas de iniciação científica”, concluiu.

 

(Luciana Macedo Teixeira - CES/UFCG)


Data: 01/12/2008