Capes apoia projetos conjuntos de pesquisa e cooperação científica desenvolvidos por instituições de ensino superior do Brasil e da Espanha

O objetivo é estimular o intercâmbio de docentes e pesquisadores vinculados a programas de pós-graduação visando à formação em nível de pós-graduação (doutorado-sanduíche e pós-doutorado) e ao aperfeiçoamento de docentes e pesquisadores.

As áreas prioritárias são: educação, matemática, meio ambiente, tecnologia, tecnologia de alimentos, ciências biológicas, ciências econômicas, ciências do mar, química, psicologia, agricultura e o controle de pragas.

A equipe de cada país deverá ter pelo menos dois doutores. Além disso, o coordenador do projeto deverá ser docente com título de doutor há pelo menos quatro anos.

O projeto tem duração prevista de dois anos, podendo ocorrer prorrogação por igual período, a critério das agências financiadoras.

As equipes que já participaram em outras edições devem respeitar as regras para apresentação de novos projetos.

"É necessário observar o intervalo de dois anos para encaminhar novas propostas", diz a assessora da Coordenação Geral de Cooperação Internacional (CGCI/Capes), Maria Luiza Pereira de Carvalho.

Ela destaca, ainda, que as propostas devem ser vinculadas a um programa de pós-graduação avaliado pela Capes, com conceitos 5, 6 ou 7, preferencialmente.

Bolsas de estudo em nível de doutorado-sanduíche e pós-doutorado, passagens áreas internacionais, e diárias para a equipe brasileira na Espanha, nos termos das normas vigentes da Capes, fazem parte dos benefícios desse programa, que é desenvolvido em parceria com a Direção Geral de Universidades do Ministério da Educação e Ciências ((DGU/MEC) da Espanha.

Desde sua criação, em 2001, já foram beneficiados 102 projetos. Atualmente, 75 projetos estão em andamento.

As propostas de projetos devem ser enviadas à Capes até 15 de setembro.

Acesse o edital:
http://www.capes.gov.br/capes/portal/conteudo/10/CAPES_MECD_DGU.htm