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Artigo - O mundo sem religião, democracia e competição terá paz e segurança

José Albos Rodrigues

 

Durante o Reino de Cristo, o amor será a base do relacionamento entre os seres humanos e Deus, e entre si (Jo 13:34, Jl 2:28). Todos amarão a Deus de todo o coração, de toda a alma, de toda a força e de todo o entendimento (Mc 12:29-31).

 

Cada casal viverá o verdadeiro amor, e os filhos conhecerão o que é, realmente, amor de pai e de mãe e vice-versa (Ml 4:6), havendo harmonia e convivência perfeita nos lares. Haverá grande alegria, júbilo e regozijo nos seres humanos de todas as idades (Is 49:13, Is 14:7, Jr 30:19, Sf 3:17, Jl 2); de forma que quanto mais velha, mais feliz e saudável a pessoa será (Sl 92, Jl 2).

 

Haverá paz no planeta Terra (Is 66:12), porque ele será submetido a uma intervenção divina em diversos sentidos (Is 35:7, Is 49:10-13), de forma que toda a natureza será restaurada e as condições ambientais voltarão a funcionar perfeitamente (Is 41:18), não existirão perturbações climáticas ou catástrofes como alagamentos, secas, vulcões, terremotos, maremotos e muitos outros (Is 41:18-20, Is 49:10-13) que existem hoje.

 

A presença do Senhor Jesus e dos que se convertem a Ele na Terra dará tranquilidade a todas as famílias (Is 40:11, Ez 34:25). A segurança social, a educação e a saúde serão plenas, não havendo, por isso, qualquer espécie de inquietação ou medo; e a harmonia nas famílias dará segurança plena às populações (Ap 7:16-17).

 

Entre os animais não haverá o instinto carnívoro predador, acabando-se a natureza selvagem agressiva, passando a conviverem juntos em plena harmonia (Is 11:6, Is 65:25). A paz na Terra será tamanha que não existirá rivalidade entre os animais, entre os seres humanos e entre estes e aqueles (Is 11:6-8).

 

Não haverá necessidade de organizações humanas como ONU ou congêneres, comissões de direitos humanos, acordos nucleares ou algo semelhante. As nações não terão necessidade de exército, marinha, aeronáutica, polícia federal, Interpol, polícia militar ou qualquer outra modalidade de força armada ou não; nem mesmo serão necessários vigias domésticos, porque cessarão os atos de violência na Terra, tanto pela ausência de Satanás quanto pela paz que aqui reinará. Uma nação não levantará arma contra outra (Mq 4:3), não sendo necessário, portanto, qualquer arsenal bélico ou armamentístico.

 

Por causa da ingestão ordenada e saudável de alimentos, os impulsos malignos da carne não serão acionados, erradicando, inibindo e evitando a irritação e a animosidade entre os seres humanos, além de conter a impulsão para as paixões sexuais malignas e impuras que existem atualmente.

Existirá, aqui no planeta, uma grande população de seres puros, perfeitos, santos etc. (Ap 5:10, Ap 20:6) que são os discípulos de Jesus e os anjos, além de outros seres humanos que habitarão este planeta naquele tempo.

 

A disputa que existe hoje, movida pelos pensamentos competitivo e democrático, e que contamina o planeta afetando os seres humanos, os animais, vegetais e a própria natureza, cessará; as pessoas passarão a viver em amor e à luz da Palavra e do caráter de Deus (Jo 6:45, Is 54:13).

 

Verificando-se como será o mundo durante o reinado de Cristo, pode-se perfeitamente compreender como era o mundo originalmente, quando o primeiro casal viveu aqui em plena santidade, antes de aceitarem e alimentarem, em suas mentes, o pensamento competitivo, proposto por Satanás no jardim do Éden (Gn 3:1-6).

 

Analisando-se esses aspectos do reinado de Cristo na Terra, conclui-se que será um período em que a humanidade passará por aquilo que Deus prometeu, e usufruirá das maravilhas que o Criador estabeleceu para o planeta (Gn 12:3, Gn 28:14), enquanto ninho ou berço da família, cuja missão é fazer o amor se multiplicar na Terra.

 

Depois que terminar o Reino de Cristo, o Criador terá dado todo tipo de chance aos seres humanos que ainda habitam na Terra para se arrependerem e se converterem a Deus (At 3:19, At 26:20). A longanimidade e a misericórdia do Senhor têm sido reveladas nas muitas vezes que se procura alguém para falar do Evangelho e o ser humano nega, deixando-o o Senhor impune por algum tempo, ainda. Entretanto, como Deus é Justo e Soberano não permitirá que qualquer ser humano negue o Evangelho e fique impune para sempre (Is 42:8, Is 48:11). Ele deixa-o livre para escolher se serve a Deus ou ao diabo. Só não o deixará livre para escolher as consequências decorrentes de suas escolhas.

 

Por isso, se você ainda não se converteu a Jesus, procure tomar essa decisão urgentemente (Is 55:6), e ajudar todos os da sua família (Mc 16:15) a decidirem, também, a fim de poderem usufruir desse período de maravilhas, bem como do Reino Eterno, que virá posteriormente aos mil anos do Reino de Cristo na Terra o qual será descrito em outro artigo.

 

Felizmente, faltam poucos dias (Rm 13:11-12, 1 Jo 2:28) para Deus acabar definitivamente com o pensamento competitivo, a democracia, as religiões, toda organização humana abominável e toda forma de pecado, rebelião, soberba e altivez humana (Ap 16:19, Ap 19:15, Ap 19:17-19).

 

Isso significa que cada ser humano deve aceitar o Evangelho, urgentemente, para se salvar desse mal e de todas as outras astúcias malignas e sutis de Satanás! Logo, aceitar o Evangelho é uma obrigação de todos, porque rejeitá-Lo é se opôr a Deus, é não querer o perdão do Senhor (1 Jo 5:10-12, 1 Jo 1:9).

 

José Albos Rodrigues é Professor da UFCG

(albos@computacao.ufcg.edu.b)


Data: 17/09/2014