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UFCG em Sumé participa da campanha SOS Seca Paraíba

Assinaturas para a campanha estão sendo coletadas no CDSA

 

O Centro de Desenvolvimento Sustentável do Semiárido (CDSA) da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), em Sumé, aderiu ao movimento SOS Seca Paraíba. A coleta de assinatura para o abaixo-assinado da campanha está sendo realizada na secretaria do centro, nas secretarias das unidades acadêmicas de Educação do campo e de Tecnologia do Desenvolvimento e na central de aulas.

 

O manifesto de apoio foi acordado pelo diretor do CDSA, José Vanderlan Leite de Oliveira, que esteve reunido nessa terça, dia 29, com o deputado Estadual Francisco de Assis Quintans, presidente da Frente Parlamentar da Seca na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) e com os diretores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFPB) de Monteiro, Ricardo Lima; e da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) campus de Monteiro, José Joelson Pimentel de Almeida. 

 

O diretor afirmou a atitude da Assembleia Legislativa é louvável e que defende o envolvimento de toda a sociedade civil organizada na Campanha. “Esta iniciativa foi muito boa, pois a causa é mais do que justa, só temos que elogiar e parabenizar a Assembleia e os deputados. A população precisa apoiar este movimento, para que juntos possamos unir forças e cobrar as autoridades federais, pois o momento e de muito clamor”, afirmou.

 

O SOS Seca Paraíba é um movimento suprapartidário e regional para chamar a atenção do Governo Federal para ações emergenciais e duradoras sobre a convivência com a seca.

 

O abaixo-assinado tem como objetivo reforçar, junto às autoridades federais e estaduais, a “Carta da Paraíba”, documento oficial da campanha – que é fruto da “Caravana da Seca”, realizada pelos deputados estaduais no mês de dezembro de 2012.

 

A Carta aponta ações de fortalecimento da infraestrutura hídrica como a conclusão “em caráter absolutamente urgente e prioritário”, das obras de transposição do Rio São Francisco para os Estados da Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Ceará, e, a construção de novas barragens receptoras das águas do São Francisco e ampliações das regiões beneficiadas com a transposição. Também estabelece ações de fortalecimento da economia rural como o estímulo e apoio à recuperação dos rebanhos bovino, caprino e ovino e a retomada de atividades agrícolas, com ênfase em culturas adaptadas e resistentes à seca e criação de um PAC do semiárido nordestino, voltado para programas de convivência com a seca.

 

(Rosenato Barreto - CDSA/UFCG, com informações da ALPB)


Data: 31/01/2013