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Dilma comemora parceria com os Estados Unidos e prevê salto tecnológico

A relação de cooperação entre Brasil e Estados Unidos no âmbito do programa Ciência sem Fronteiras foi comemorada pela presidenta Dilma Rousseff durante o encerramento da conferência Brasil-EUA: Parceria para o Século 21, realizado em Washington, nesta segunda-feira, 9.

 

“Essa parceria é muito especial porque, ao mesmo tempo em que representa uma importante oportunidade para os professores e estudantes envolvidos, também estreita as relações entre as comunidades brasileira e norte-americana”, destacou.

 

Agradecendo às instituições norte-americanas por receberem os estudantes brasileiros participantes do programa, Dilma Rousseff destacou as consequências do Ciência sem Fronteiras para o crescimento da economia brasileira. “Pretendemos dar um salto de competitividade na estrutura produtiva no Brasil e essa parceria contribui para que nossas pequenas e médias empresas deem um salto tecnológico.”

 

Antes do encerramento da programação, foram assinados 14 acordos entre o governo brasileiro e instituições de ensino norte-americanas para mobilidade de estudantes e professores por meio do programa. Em universidades dos Estados Unidos estudam hoje 555 bolsistas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação, selecionados pelo programa. Outros 1 mil seguirão para aquele país no segundo semestre.

 

Programa

 

O Ciência sem Fronteiras promove a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileiras por meio do intercâmbio e da mobilidade internacionais de estudantes, professores e pesquisadores. A oferta de bolsas prevê as modalidades graduação-sanduíche, educação profissional e tecnológica e pós-graduação — doutorado-sanduíche, doutorado pleno e pós-doutorado.

 

O programa estabelece a oferta de até 75 mil bolsas em quatro anos. Estudantes de graduação e pós-graduação podem fazer estágio no exterior para manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação. Além disso, tenta atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil.

 

(MEC)


Data: 10/04/2012