Em Dia com a Poesia O Eixo Da morte de onde vim, nada aprendi. Apenas olhei do tenaz, a dança do "Puntillero". Um demônio falto de dor, consumido pela ambição congênita que o corvo, ao nascer abominou em seu calvário de satanás. Olho a lazeira que vives, sinto a naúsea cruel da tua vida amargurada e triste. Cultivas no coração a clavina, que te matará com um só desgosto. Fui empurrada do eixo, caí nódoa e sem esmo. Para viver em nível, sem dor e sossegada. Janice Adja. Data: 09/03/2012 |