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Restaurantes universitários da UFCG são reestruturados

Universidade fornece gratuitamente cerca de 4 mil refeições diárias

 

Visando melhorar a qualidade dos serviços prestados aos alunos beneficiados pelo Programa de Assistência Estudantil, a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) está implantando novos Restaurantes Universitários (RUs), bem como reestruturando as unidades já existentes na instituição.

 

No campus de Campina Grande, por exemplo, o RU foi todo equipado com produtos de primeira linha. “Instalamos um forno de cocção que custou cerca de R$ 130 mil e que tem capacidade para assar 500 galetos em apenas 30 minutos”, observa o coordenador de Assuntos Estudantis, Antônio Gláucio, destacando ainda os benefícios para o meio ambiente. “Operado com Gás Natural Veicular (GNV), o novo forno substitui o antigo sistema de caldeira, que utilizava gás altamente poluente”, disse.

 

Atualmente, são quatro os restaurantes universitários da instituição, localizados nos campi de Campina Grande, Patos, Sousa e Cajazeiras. Juntos, oferecem cerca de 4 mil refeições diárias (café da manhã, almoço e jantar) aos alunos cadastrados.

 

Nos demais campi, mesmo sem restaurantes, o serviço também é oferecido. Em Cuité, por exemplo, enquanto se aguarda a conclusão do projeto arquitetônico para a abertura do processo de licitação de construção do RU, são disponibilizadas 324 refeições diárias aos estudantes ocupantes da residência universitária.

 

No campus de Pombal, a universidade montou uma cozinha para fornecer as refeições, enquanto que, em Sumé, a UFCG vem efetuando a compra e o fornecimento de quentinhas aos estudantes. “Estamos orientando o diretor daquele campus a também montar uma cozinha para produção das refeições, o que resultaria em grande economia para universidade”, explicou Gláucio.

 

A UFCG e a UFPB são as únicas universidades federais brasileiras onde as refeições são fornecidas gratuitamente. Para ter direito às refeições, o aluno da UFCG é submetido a uma avaliação socioeconômica, cuja meta é atender alunos em risco social. Essa avaliação é feita mediante a comprovação da renda individual relativa, que envolve o rendimento de cada membro da família do candidato. A partir do resultado dessa avaliação, o estudante é classificado como carente, semi-carente e não carente.

 

“O aluno classificado como carente e semi-carente terá direito as refeições e ainda poderá participar de outros programas de assistência estudantil disponíveis na universidade”, afirmou o coordenador.

 

(Aluska Araújo - Ascom/UFCG)


Data: 01/07/2010